quinta-feira, 11 de abril de 2013

Barcelona 1 x 1 Paris Saint German

Mosaico - Barcelona x PSG (Foto: Editoria de Arte) Enquanto esteve no banco de reservas por conta de sua lesão muscular, o torcedor Lionel Messi em nada pôde contribuir para o Barcelona nesta quarta-feira. Surpreendentemente ofensivo, o Paris Saint-Germain valorizou o que estava por vir. Com Lucas inspirado principalmente no primeiro tempo, o time francês saiu na frente num Camp Nou abarrotado e só perdeu força na presença do craque argentino. Foi sintomático: o melhor jogador do mundo entrou, o Barça cresceu e conseguiu o empate por 1 a 1 suficiente para lhe dar a vaga nas semifinais da Liga dos Campeões.
                  O gol dos visitantes saiu aos cinco minutos do segundo tempo, em um dos muitos contra-ataques do PSG na partida. Ibra lançou Pastore, que avançou sem ser incomodado até tocar na saída de Valdés. Mas, aos 26, numa de suas primeiras jogadas, Messi passou por dois marcadores e achou David Villa na grande área. O atacante rolou para Pedro Rodríguez  concluir e selar o resultado. Por conta da igualdade por 2 a 2 na partida de ida, há uma semana, no Parque dos Príncipes, o time de Tito Vilanova garantiu a classificação.
                    Classificado pela sexta vez consecutiva às semifinais, o Barcelona agora aguarda o sorteio para conhecer finalmente a "rota para Wembley", palco da grande decisão de 25 de maio. A Uefa realizará a cerimônia na próxima sexta-feira, a partir das 7h (de Brasília). Além do Barça, Real Madrid, Borussia Dortmund e Bayern de Munique, que eliminou o Juventus com nova vitória por 2 a 0, também nesta quarta, são os candidatos à conquista da "orelhuda".
                     Lucas e PSG assustam o Barça
                     Os números mostram que o Barcelona finalizou 13 vezes contra sete do Paris Saint-Germain. Ou que os espanhóis novamente tomaram conta da bola na maior parte do primeiro tempo, com 62% de posse (38% couberam aos franceses). Mas o fato é que Lucas e companhia conseguiram causar espanto e até um certo desespero nos donos da casa.
                     O Barça estava desfalcado. Fora Lionel Messi, melhor do mundo nas últimas quatro temporadas, não puderam atuar os zagueiros Carles Puyol e Javier Mascherano, machucados. O lateral Adriano foi improvisado no setor ao lado de Piqué e sofreu com os avanços do atacante brasileiro, talvez o melhor em campo na etapa inicial.
                       A primeira grande oportunidade, porém, veio com Xavi. O meio-campista cobrou falta com rara categoria, aos dois minutos, e deu a impressão de que a noite poderia ser tranquila. Mas o PSG respondeu rapidamente, com Lavezzi, aos cinco - o argentino roubou a bola de Busquets, só que acabou adiantando demais a bola.
                        A equipe de Carlo Ancelotti jogava surpreendentemente de maneira exposta. Ainda assim, era quem mais se aproximava de abrir o placar. Aos 14, Lucas tentou pela primeira vez de fora da área. Quatro minutos depois ele recebeu de Ibrahimovic, aproveitou o caminho livre e chutou por cima.
                         Valdés brilha com boas defesas
                         A melhor oportunidade de Lucas viria aos 28, quando Ibra cruzou e, como um centroavante, ele cabeceou com força. Valdés fez grande defesa e também garantiu na sequência, em cabeçada de Alex. Lavezzi, aos 24, usou o biquinho para forçar o espanhol a praticar uma de suas quatro defesas no primeiro tempo.
                         Do banco de reservas, Messi parecia inquieto com o andamento do jogo. Aos 20, ele quase pôde comemorar, quando Pedro apareceu pela esquerda e tentou o cruzamento. Sirigu se espalmou, mas a bola sobrou para o próprio atacante, que emendou na rede pelo lado de fora. Apesar do alto número de finalizações (13), era notório de que o Barça precisava de algo a mais para o segundo tempo.
                           Barça não muda, e PSG abre o placar
                           Por incrível que pareça, o intervalo foi ainda pior para os donos da casa, pois o técnico Tito Vilanova preferiu não mexer. O nervosismo era claro, os espaços na defesa, uma constância. E, em minutos, o PSG acertou o detalhe que faltou no primeiro tempo para abrir o placar. Em mais um contra-ataque, Ibrahimovic lançou Pastore, que avançou praticamente sozinho até invadir a área e tocar na saída de Valdés: 1 a 0. Foi a sétima assistência do sueco nesta edição da Champions - ele lidera o quesito à frente de Di María, do Real Madrid, com cinco.
                            De imediato as câmeras se viraram para Lionel Messi. E, mesmo sem ser chamado, o craque argentino já arrumava as meias. Afinal, era ele quem poderia - e deveria - decidir. Ele entrou aos 16 minutos no lugar de Fábregas, junto com o jovem defensor Marc Bartra (na vaga de Adriano) e a missão de manter viva a esperança de título.
                             E o craque resolve...
                             Como era de se esperar, o Barcelona foi para cima. Aos 20, Daniel Alves pegou sobra na grande área, mas isolou ótima chance de empate. Iniesta, aos 23, acabou travado no momento da finalização por Alex. Faltava aparecer Messi, e ele surgiu aos 26. Com a bola grudada em seus pés, o camisa 10 iniciou a jogada do gol catalão: passou por dois marcadores e enfiou para David Villa que, marcado, preferiu rolar para trás. Pedro chegou batendo com força, no canto esquerdo de Sirigu, para estufar as redes: 1 a 1.
                              Pronto. A matemática estava novamente a favor dos catalães. Messi voltou a sentir desconfortos na coxa e, quase sem se mexer, viu o Barcelona correr por ele. O esforço para recuperar a bola era gigantesco, nos passos rápidos do veterano Xavi no campo de ataque. Com Beckham, o PSG procurava uma alternativa nos minutos finais, mas não conseguia ficar com a bola. E o tempo passou, para alívio da multidão que lotou o Camp Nou.
                              By: globoesporte.com

Juventus 0 x 2 Bayern de Munique

Mosaico Juventus Bayern de Munique jogo Liga dos Campeões (Foto: Editoria de Arte) O Bayern de Munique aprendeu a lição na Liga dos Campeões. Depois de tomar um susto contra o Arsenal no jogo de volta das oitavas de final, a equipe alemã teve uma atuação segura contra o Juventus nesta quarta-feira, venceu fora de casa por 2 a 0 e carimbou a vaga para as semifinais da principal competição europeia. Mario Mandzukic e Claudio Pizarro foram os autores dos gols do triunfo bávaro.
             Após vencer em casa por 2 a 0 em Munique, o Bayern tinha uma folga considerável no Juventus Stadium. E tratou de não desperdiçar. Se contra o Arsenal o time quase jogou fora uma vantagem de dois gols de diferença (após vencer por 3 a 1 na Inglaterra, perdeu por 2 a 0 na Alemanha), contra a Velha Senhora os bávaros souberam lidar com o desespero adversário e administraram bem a partida, expondo a diferença técnica entre as duas equipes.
             Agora, o Bayern aguarda seu adversário nas semifinais. O sorteio da Uefa será realizado nesta sexta-feira, às 7h (de Brasília). Barcelona, Borussia Dortmund e Real Madrid já estão garantidos nesta fase. Pela primeira vez na história, esta fase da Liga dos Campeões será composta por representantes de apenas dois países.
              Apesar da necessidade de marcar pelo menos dois gols, o Juventus não conseguiu imprensar o Bayern de Munique no campo de defesa. A Velha Senhora até tinha uma postura ofensiva, mas era pouco para desestruturar o sistema de marcação dos bávaros, que conseguiam neutralizar com tranquilidade as investidas dos anfitriões.
              Assim, o Juve assustava somente em chutes de fora da área. Primeiro, Marchisio tentou aos sete minutos, mas isolou. Aos 22, em cobrança de falta na entrada da área, Pirlo, bem marcado durante todo o primeiro tempo, soltou a bomba, mas mandou em cima de Neuer, que espalmou. Na melhor jogada, faltou um centroavante de mais presença para ajudar os bianconeri: Pogba invadiu a área pela direita aos 22 e cruzou rasteiro, mas ninguém apareceu para completar.
               O Bayern, por sua vez, aproveitava o espaço deixando pelo Juventus, chegando com perigo nas poucas vezes que se arriscava no ataque. A melhor oportunidade foi aos oito minutos, quando Ribéry foi ao fundo pela direita e cruzou para Mandzukic, mas a finalização do croata foi travada por Padoin. Era por aquele setor, aliás, que as melhores chances surgiam: Robben, em sua jogada característica, levou perigo duas vezes.
               Bayern mata o jogo
               No segundo tempo, o panorama não se alterou. O Juventus continuou com muitas dificuldades para criar chances de perigo, enquanto o Bayern, mais à vontade, aumentava as investidas no ataque. Numa delas, Robben, aos 11 minutos, recebeu livre na entrada da área e chutou colocado, mas a bola bateu na trave.
                O lance, porém, era um aviso do que viria. Nervoso, o Juventus mal chegava ao ataque e começava a perder o domínio territorial para os bávaros. Os visitantes aumentaram a troca de passes e passaram a ficar mais tempo com a bola. Como recompensa, abriram o placar aos 18. Após cobrança de falta de Schweinsteiger, Javi Martinez desviou, e Buffon fez a defesa. No rebote, porém, Mandzukic não perdoou e empurrou a bola para as redes: 1 a 0 Bayern.
                 A partir do gol, o ritmo da partida diminuiu consideravelmente. Precisando marcar quatro vezes para se classificar, o Juventus parecia abatido ao ver a vaga escapando e se entregou em campo. Permitiu que o Bayern tocasse a bola tranquilamente, só esperando o apito final. E foi o que os bávaros fizeram, soberanos. Nos acréscimos, aos 46, em meio ao total desânimo bianconero, ainda deu tempo para Pizarro completar a festa germânica, ao receber livre na área e tocar na saída de Buffon.
                     By: globoesporte.com

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Galatasaray 3 x 2 Real Madrid

Mosaico Real Madrid Galatsaray Liga dos Campeões 2 (Foto: Editoria de Arte / Globoesporte.com) O Real foi a Istambul, confrontar o Galatasaray, e conseguiu a classificação.
              O inferno turco durou pouco, até os 7 minutos, minuto em que CR7 abriu o placar, depois o primeiro tempo foi meio parado.
              No segundo tempo Eboué fez um golaço, animando os turcos. Depois Sneidjer, fez outro golaço, e o inferno turco voltou. Em seguida Drogba fez um golaço de letra, mas no último minuto ele decidiu.
               Ao final do jogo a torcida do Galatasaray ficou de pé aplaudindo o heroico time, que promete.

Borussia Dortmund 3 x 2 Málaga

Mosaico Borussia Dortmund x Málaga (Foto: Editoria de Arte)  O Borussia recebeu o Málaga pelo segundo jogo das quartas de final e com gols polêmicos e muita emoção passou para a semifinal da Champions.
             A torcida fez uma linda festa, mas o Borussia estava nervoso e Joaquim abriu o marcador, depois o Borussia respirou com o empate com um golaço de Levandovski. O resultado não era o suficiente, e aos 37 do segundo tempo, após passe de Júlio Baptista, Eliseu, em impedimento, colocou o Málaga na semifinal.
              NÃO!!!! Glock fez uma mexida fantástica, Felipe Santana estava na zaga, tinha deixado Hummels no banco. Hummels entrou e Felipe Santana foi para a frente. Reus empatou aos 46, e aos 48 Felipe Santana num bate rebate e em impedimento, fez um gol chorado.
               Se os gols impedidos tivessem sido anulados, teria sido 2 a 1 Borussia, então podemos dizer que o bandeira "errou bem".
                Amanhã sexta feira tem o sorteio da semifinal.

domingo, 7 de abril de 2013

The Strongest 2 x 1 São Paulo

 O São Paulo vai precisar de uma combinação de sorte e competência para continuar na Taça Libertadores. A mesma competência que o time não teve para vencer um jogo que esteve em suas mãos. Sem Luis Fabiano, suspenso, Ganso, Aloísio e Osvaldo cansaram de perder gols. Uma infinidade. Rogério Ceni fez um com o pé direito machucado, mas falhou em outro, e o Tricolor perdeu por 2 a 1 para o Strongest, nesta quinta-feira, em La Paz. O vexame de ser eliminado na primeira fase está mais próximo.
                 Com a terceira derrota em cinco confrontos no Grupo 3, a equipe dirigida por Ney Franco deixa a zona de classificação e permanece com apenas quatro pontos. Para avançar, precisa vencer o líder Atlético-MG, dia 17, no Morumbi, e torcer por um tropeço do The Strongest diante do Arsenal, na Argentina. Os bolivianos estão com seis, em segundo. Há até a possibilidade de a vaga ser decidida por sorteio.
                  O São Paulo, porém, poderia voltar ao Brasil praticamente classificado. Soliz abriu o placar com um golaço aproveitando os efeitos da altitude em chute de longe no primeiro tempo. Ceni empatou de pênalti e viu o Tricolor perder uma enormidade de chances. O castigo veio no segundo tempo. Cristaldo, também em uma bomba de fora da área, garantiu o triunfo.
                  O atual campeão da Copa Sul-Americana atua fora de casa mais uma vez no fim de semana. Líderes e já classificados para as quartas de final, os são-paulinos vão a Ribeirão Preto enfrentar o Botafogo-SP, domingo, às 16h, no estádio Santa Cruz, pelo Campeonato Paulista.
                   Soliz faz golaço, mas Ceni empata de pênalti
                   Não era novidade que o Strongest apostaria tudo nos chutes de longa distância para tirar proveito da altitude. Com a derrota para o Bolívar, em janeiro, como exemplo, os próprios jogadores do São Paulo passaram toda a semana alertando para o perigo das finalizações de fora da área. Mas, quando a bola rolou, faltou atenção para impedir a estratégia local e evitar a derrota momentânea.
                    O Tigre boliviano teve espaço. Talvez, pelo meio de campo sem tanta força na marcação. Talvez, pelos efeitos de atuar tão acima do nível do mar. O Strongest não economizou nas tentativas até que Soliz, depois de escapar de Denilson e ter muita liberdade para avançar pela intermediária, acertou o ângulo direito de Rogério Ceni para abrir o placar.
                     O Tricolor teve também dificuldades para combater o esquema 4-3-3 armado por Eduardo Villegas. Paulo Miranda foi quem mais sofreu. Desatento, nada criou no ataque e ainda vacilou na marcação de Pablo Escobar. Em uma deles, o ex-atacante da Ponte Preta quase ampliou ao chutar por cima.
                     O São Paulo tentou usar os chutes de longe a seu favor, mas parou em belas defesas de Vaca. As maiores chances estiveram nos pés de Osvaldo. Por três vezes, o atacante invadiu a área pela direita e parou no goleiro ou na má pontaria. O empate veio a três minutos do fim. Aloísio, até então apagado, recebeu na área e foi derrubado. Rogério Ceni, com o pé direito dolorido, igualou o placar.
                     Tricolor cansa e leva o segundo gol
                    O São Paulo ganhou mais poder de marcação no meio de campo no segundo tempo. No fim da etapa inicial, Maicon sentiu falta de ar e foi substituído por Wellington. O problema continuou sendo o baixo aproveitamento do ataque. Agora, com Aloísio, que teve três chances claras ao receber a bola por trás da zaga e finalizar errado.
                    A necessidade de vencer em casa fez o Strongest avançar suas peças e consequentemente abrir a defesa. Estava muito fácil para o São Paulo aproveitar os espaços. Ganso também teve seu momento de má pontaria ao chutar por cima um rebote que pegou livre na marca do pênalti.
                     O castigo estava desenhado. Ainda mais atuando contra um adversário acostumado a se aproveitar dos efeitos da altitude. A velha estratégia voltou a funcionar com precisão. Aos 20, Cristaldo arriscou de longe, a bola fez uma curva e Rogério Ceni aceitou.
                     Mesmo sem tanto fôlego para correr novamente em busca da igualdade, o São Paulo continuou perdendo gols. Não era a noite de Aloísio. Após boa troca de passes, ele girou sobre a marcação e chutou forte, mas no meio da meta, em cima de Vaca, ovacionado por uma torcida que pode ver seu time eliminar um dos favoritos ao título.
                      By: globoesporte.com

Millonarios 0 x 1 Corinthians

 Foi do jeito que a Taça Libertadores da América costuma ser. Com pressão, catimba, sofrimento... À maneira que o torcedor do Parque São Jorge gosta e ficou acostumado no título do ano passado. O Corinthians venceu o Millonarios por 1 a 0 no El Campín, em Bogotá, assumiu a liderança do Grupo 5 e assegurou a classificação à próxima fase da competição continental.
                As atuações consistentes da equipe do técnico Tite passaram longe do que se viu no primeiro tempo. Completamente perdido, o Timão foi dominado do início ao fim pelos colombianos. Somente na etapa complementar, com as trocas de Pato por Jorge Henrique e depois de Romarinho por Edenilson, e também com a frieza de Danilo, os alvinegros encontraram o caminho do gol e também da primeira vitória fora de casa nesta Libertadores.
                 Com o triunfo, o Corinthians chegou aos 10 pontos ganhos - mesma pontuação do Tijuana, do México, que horas antes empatou com o San José, na Bolívia - e alcançou a ponta da chave por ter melhor saldo de gols que o principal rival do grupo. Na última rodada, na próxima quarta-feira, o Timão pega o San José, no Pacaembu. Para garantir a primeira colocação, basta vencer por uma diferença de gols igual ou inferior em um gol a uma possível vitória do Tijuana sobre o Millonarios, no México - assim, o clube paulista manteria a vantagem no saldo de gols sobre os mexicanos.
                  Em situação mais tranquila, o Corinthians agora volta as atenções para o Campeonato Paulista. No próximo domingo, a equipe recebe o São Bernardo no Pacaembu, às 16h (horário de Brasília).
                  Bandeirão empurra Millonarios; Timão se segura
                  São mais de 600 metros de largura por 40 de altura, cor predominantemente branca, mas com faixas em azul, amarelo e vermelho, cores da bandeira da Colômbia. Foi com o proclamado “maior bandeirão do mundo” que a torcida do Millonarios recebeu seu time para enfrentar os atuais campeões do planeta. Em campo, os donos da casa não decepcionaram e seguiram o calor de sua massa.
                   O lotado El Campín viu um Corinthians retraído, apenas esperando a pressão colombiana. Ela veio com a capacidade técnica de Rentería, a velocidade de Montero e a experiência de Mayer Candelo, camisa 10 e grande condutor do Millonarios. Envolvente, o time treinado por Hernán Torres criou chance atrás de chance, a melhor delas com Montero, em chute de canhota bem defendido por Cássio.
                    O Corinthians não parecia Corinthians. Isolado no ataque, Alexandre Pato não conseguiu aparecer no meio dos bons zagueiros Pedro Franco e Román Torres. Os erros de passes irritaram Tite, que se esgoelava à beira do gramado para tentar acertar o posicionamento da equipe. Perdido, Romarinho mal tocou na bola. E ele deveria ser o articulador entre defesa e ataque...
                    Dessa forma, as poucas chances alvinegras vieram com a famosa “ligação direta”. Até os 35 minutos, o goleiro Zapata só havia trabalhado em um chute de Emerson Sheik – a bola foi lançada por Cássio, na grande área oposta. Na única troca de passes que lembrou o estado normal do Timão, Danilo deixou Pato na cara do gol: outra defesa de Zapata.
                    Tite tentou mudar o que pôde, levando o mesmo Danilo para o meio e deslocando Romarinho para a ponta. As variações deram resultado, e Danilo quase marcou gol idêntico ao da vitória por 2 a 1 sobre o São Paulo, domingo passado. Mesmo assim, o Millonarios foi melhor e só não foi para o intervalo com a vitória porque seus atacantes fizeram tudo, menos finalizar com precisão.
                    Alteração e frieza de Danilo resolvem
                    Foi na Colômbia que o Corinthians viveu um dos piores capítulos de sua história: a queda na fase preliminar da Libertadores de 2011, para o desconhecido Deportes Tolima, na pequena cidade de Ibagué. Campeão invicto da competição continental do ano seguinte, o Timão parecia reviver os momentos de mau futebol no El Campín. Pressionada, a equipe do técnico Tite não encontrava meios de superar a marcação dos colombianos.
                     Um lance com apenas quatro minutos de bola rolando no segundo tempo simbolizou a situação ruim dos alvinegros: Fredy Montero disparou chute da intermediária e encontrou Cássio completamente adiantado. No susto, o goleiro tentou desviar, não conseguiu, e a bola explodiu no travessão. Gritos de lamento ecoaram das arquibancadas. Os "Millos" não se conformavam em ver tamanho domínio e nenhum gol.
                     Mas uma alteração de Tite mudaria o jogo. Inconformado com a falta de efetividade do Corinthians no campo de ataque, o comandante sacou Alexandre Pato para a entrada de Jorge Henrique. Em seu primeiro lance, ele tabelou com Alessandro e recuou a bola para Danilo. O "Homem de Gelo" do Timão teve paciência para chutar rasteiro, preciso, no canto esquerdo. Gol da liderança do grupo.
                      O Millonarios continuou consciente de que o ambiente estava a todo o seu favor e que, se não revertesse o placar, estaria eliminado da Taça Libertadores da América. Apoiado por sua barulhenta torcida, o time colombiano não se entregou. Fez com que o Corinthians se acuasse para o campo de defesa, e passou a atacar com todas as armas à sua disposição. Perlaza entrou no lugar de Ortiz, para que os donos da casa partissem para cima. Edenílson substituiu Romarinho, para segurar as pontas no Timão.
                      Visitante, o time de Tite soube se portar como o atual campeão da América. Fez da grande área o coração da equipe, e o protegeu até o apito final. Esqueceu a classe e a técnica, dando lugar aos chutões dos zagueiros e aos saltos desajeitados de Cássio, afastando a bola da trave alvinegra. A busca pelo bi continuará na fase de mata-mata.
                       By: globoesporte.com

Atlético-MG 5 x 2 Arsenal Sarandí

 O Atlético já com a classificação e a primeira colocação garantida recebeu o Arsenal Sarandí tentando garantir a primeira colocação geral e com um outro 5 a 2 garantiu.
             Numa jogada ensaiada, Jô resvalou de cabeça para Diego Tardelli, que tocou na saída do goleiro abrindo o placar. Depois Jô sofreu falta fora da área, mas foi marcado pênalti convertido por Ronaldinho. Depois o Arsenal botou a bola na área para Braghieri marcar.
              No começo do  segundo tempo, Jô cruzou e Luan fez. Depois Ronaldinho recebeu de Araújo e deu um toquinho no ângulo por cima do goleiro, depois num golaço de falta o Arsenal empatou e depois Alecsandro fez um golaço fechando o placar.
              O Arsenal joga o tudo ou nada contra o TThe Strongest e o Atlético vai a São Paulo enfrentar o desesperado São Paulo.

Palmeiras 2 x 0 Tigre

 Na noite de terça feira o Palmeiras recebeu o Tigre num jogo de vida ou morte na Libertadores.
                 Precisando do resultado e com muitos desfalques, o Palmeiras foi pra cima na vontade, pois por necessidade estava quase com o time reserva, e com o apoio da torcida fez o primeiro gol no começo com Caio, que recebeu passe de Vinícius que entrou no lugar Patrick Vieira lesionado.
                 O Palmeiras seguiu pressionando e no começo do segundo tempo Vinícius serviu Charles que ampliou o marcador e garantiu a segunda colocação do grupo para o Palmeiras.
                 O Tigre na próxima rodada recebe o Sporting Crystal e o Palmeiras, com um time mais reforçado, completo, recebe o Libertad, num confronto direto pela primeira colocação.

sábado, 6 de abril de 2013

Real Madrid 3 x 0 Galatasaray

Mosaico Real Madrid Galatsaray Liga dos Campeões (Foto: Editoria de Arte / Globoesporte.com) A frieza de Cristiano Ronaldo frente a frente a Muslera ilustra bem como é o Real Madrid dos últimos tempos. Mortal nos contra-ataques e dono de um jogo extremamente objetivo, o time de José Mourinho conquistou uma importantíssima vantagem na caminhada rumo ao sonhado décimo título da Liga dos Campeões. O craque português abriu a contagem com um lindo toque de cobertura, e ainda viu Benzema e Higuaín selarem a vitória por 3 a 0 sobre o Galatasaray, nesta quarta-feira, no Santiago Bernabéu, em jogo de ida das quartas de final.
             Os turcos, capitaneados pelo brasileiro Felipe Melo e os renomados Sneijder e Drogba, precisarão joga muito mais na próxima terça-feira, em Istambul. Se conseguirem vencer por 3 a 0, forçarão a disputa de uma prorrogação. Caso os merengues balancem a rede, no entanto, a missão fica ainda mais difícil: golear, ao menos por 5 a 1, devido aos critérios de desempate de gol em dobro marcado fora de casa.
             A bonita finalização ao melhor estilo Messi pôs Cristiano Ronaldo como artilheiro isolado da atual edição da Champions, com nove gols. Ele descolou do turco Burak Yilmaz, vice com oito, que pouco produziu para sua equipe e ainda levou um cartão amarelo que o tira do confronto na quarta que vem - o zagueiro Sergio Ramos e o volante, que forçaram a punição, serão as ausências do lado do Real.
             Outro que tem oito é Messi, depois do que marcou no empate por 2 a 2 com o Paris Saint-Germain, na véspera. Ainda assim, a presença do argentino no jogo decisivo no Camp Nou é incerta por causa da lesão muscular sofrida no Parque dos Príncipes.
              CR7 à la Messi
             Surpreendentemente, o Galatasaray terminou o primeiro tempo no Santiago Bernabéu com 54% da posse de bola. Os turcos, pelo que se propuseram, não jogaram mal. Criaram chances e obrigaram o goleiro Diego López a trabalhar bem contra Drogba, Sneijder, Yilmaz e cia. O problema em questão é que em sua defesa não há quem desequilibre. No galáctico Real Madrid, ter as mesmas qualidades é basicamente pré-requisito - o que ajuda a explicar os 2 a 0 a favor dos mandantes no apito para o intervalo do norueguês Svein Oddvar Moen.
              O placar foi inaugurado logo aos nove minutos. Em contra-ataque, Özil acionou Cristiano Ronaldo com um daqueles passes que apenas ele e poucos outros no mundo costumam dar. Diante de Muslera, o português não perdoou e estufou as redes com um lindo toque de cobertura - igual aos que Messi tanto dá nos últimos tempos. Foi o seu 47º gol na história do torneio, que o fez ultrapassar o italiano Filippo Inzaghi (46) e encostar no ucraniano Andriy Schevchenko (48) na artilharia de todos os tempos.
              Falhas coletivas da defesa à parte, o Galatasaray ia para o ataque sem temor. Aos 11, Drogba recebeu na entrada da área, escapou da marcação de Varane e concluiu por cima de López. O substituto de Casillas também só olhou a finalização de Sneijder, num de seus raros momentos de perigo no jogo, sair ao lado, aos 15. Mas o goleiro teve de se virar apenas dez minutos depois, em nova conclusão do marfinense.
              Defesa falha, e Benzema amplia
              O Real, é claro, não estava intimidado. Era constantemente um perigo quando puxava um contra-ataque ou mesmo ao encontrar seus laterais com espaço. O volante Essien, que atuava improvisado na direita por uma opção de Mourinho, teve a sua oportunidade de se tornar um garçom por ali. Aos 29, cruzou e viu Benzema, sozinho, ampliar com um chute rasteiro que ainda resvalou na trave.
              Era o retrato da primeira etapa. Mesmo com a bola por menos tempo, o Real era objetivo ao extremo. E ainda quase desceu para o intervalo com vantagem maior, já que a cobrança de falta de Cristiano Ronaldo, aos 41, passou muito perto da meta de Muslera. Eboué, dois minutos depois, também perdeu boa oportunidade de diminuir.
               Real praticamente define o confronto no segundo tempo
               Talvez por já ter um placar confortável, o Real diminuiu um pouco o ritmo na etapa final. Era interessante marcar o terceiro, mas importante mesmo era não sofrer gol em casa. Então, saiu para o ataque apenas com a certeza de que a defesa se manteria protegida. E assim os merengues fizeram o tempo passar.
               A primeira grande chance dos donos da casa na etapa final aconteceu aos 17 minutos. Xabi Alonso descolou ótimo passe para Di María. O argentino avançou e chutou, mas Muslera fez a defesa sem muitos problemas. Aos 28, porém, não houve jeito. Em jogada de bola parada, Xabi Alonso cruzou para Higuaín cabecear e praticamente definir o confronto.
               Para piorar a situação dos visitantes, Burak Yilmaz, um dos artilheiros da Champions até o início da rodada - com oito gols -, levou cartão amarelo por simulação e se tornou desfalque para o jogo de volta. A impressão é de que os turcos chegaram até onde poderiam. Para o Real, bastará jogar com a seriedade dos últimos tempos para dar mais um passo rumo à tão sonhada décima conquista da principal competição do continente.
               OBS: não vi o jogo, por isso: by: globoesporte.com
               OBS 2: amanhã Libertadores e segunda a conquista do Bayern

Málaga 0 x 0 Borussia Dortmund

Mosaico - Málaga x Borussia Dortmund (Foto: Editoria de Arte) O Borussia Dortmund perdeu uma grande chance de abrir vantagem em busca de uma das vagas nas semifinais da Liga dos Campeões. Nesta quarta-feira, mesmo jogando no estádio La Rosaleda, na Espanha, os alemães dominaram completamente as ações, mas falharam muito na pontaria e tiveram que se contentar com o empate em 0 a 0, no jogo de ida pelas quartas de final.
                A situação do time alemão é confortável por decidir a vaga em casa, mas é também perigosa. Na volta, marcada para a próxima terça-feira, o Málaga poderá se beneficiar do critério de gols fora de casa. Se abrir o placar, a equipe espanhola passa a jogar pelo empate em Dortmund.
                Três brasileiros participaram do jogo. O zagueiro Weligton, punido com o cartão amarelo, e o meia Júlio Baptista, substituído aos 30 minutos do segundo tempo, defenderam o Málaga, enquanto Felipe Santana foi titular na defesa do Borussia.
                 Tiros pela culatra
                 O Borussia poderia ter conquistado uma ótima vantagem já no primeiro tempo. Os alemães pareciam estar jogando em casa, tiveram as melhores chances, algumas incríveis, mas não estavam com a pontaria afiada. Götze, o craque do time, deu uma aula de como não chutar a gol.
                 Aos 13 minutos, a defesa do Borussia deu um chutão para a frente, o que sem querer se transformou num lançamento para Götze. Ele recebeu a bola sozinho, apenas com o goleiro Caballero à frente, mas praticamente recuou a bola para o adversário. Cinco minutos depois, desta vez em contra-ataque, o alemão saiu novamente diante do arqueiro argentino, que mais uma vez levou a melhor.
                  A defesa do Dortmund cumpria seu papel e não deixava a equipe espanhola jogar. Saviola, aos 27, recebeu por trás da defesa e se esticou para tentar tocar a bola, mas milímetros o impediram de concluir a jogada que fatalmente seria gol. A melhor chance dos donos da casa acontececu quase no fim, aos 42. Após cobrança de escanteio, Toulalan desviou, o goleiro alemão fez difícil defesa, mas deu rebote. Na sobra, Toulalan tentou novamente, mas Götze impediu o gol em cima da linha.
                   Götze em dia de azar
                   Menos de um minuto após a volta do intervalo, Götze voltou a mostrar que não estava em um dia feliz. Tentou novamente de fora da área, mas pegou mal na bola. Demorou, mas o camisa 10 percebeu que poderia ser útil de uma outra maneira. No minuto seguinte, o meia pedalou para cima da marcação e cruzou para Lewandowski, que chutou ainda pior em uma chance clara de gol, torto, para fora.
                    Mesmo com os problemas nas finalizações, o Borussia fazia uma boa partida e controlava completamente as ações, tocando a bola com paciência em busca do gol. Mas havia um problema: o único homem que conseguia criar chances era justamente Götze. Aos 19, o alemão recebeu na área, avançou, chutou cruzado, mas o goleiro desviou com facilidade.
                    O Málaga foi ter uma oportunidade boa apenas aos 20 minutos. Weligton recebeu cruzamento e cabeceou para Isco, que acertou um ótimo chute, mas viu o goleiro fazer uma linda defesa. Faltando um minuto para o fim, uma jogada ensaiada quase premiou quem não merecia. Em cobrança de falta na ponta direita, todos esperavam que a bola fosse levantada na área, mas Antunes apareceu como elemento-surpresa perto da meia-lua, acertou uma bomba, e a bola passou por cima do gol, raspando o travessão. Desfecho que deixa ambos os times com boas chances para o jogo decisivo, em Dortmund.
                    OBS: não vi o jogo, por isso: by: globoesporte.com
                    OBS 2: o post demorou porque minha rotina é muito cheia, para terem uma ideia, ontem sai de casa para a escola as 7 da manhã, voltei a 1h da tarde, sai às 3, voltei às 6, sai às 6h30 e voltei às 11, muito cansado acordei 1h da tarde, sai às 2, voltei às 10, e estou postando agora quase meia noite.
                
       

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Paris Saint German 2 x 2 Barcelona

Mosaico PSG Barcelona Liga dos Campeões (Foto: Editoria de Arte / Globoesporte.com) Paris Saint-Germain e Barcelona experimentaram diferentes sensações na abertura das quartas de final da Liga dos Campeões, nesta terça-feira, no Parque dos Príncipes. Com um fim de jogo quase como uma montanha russa, foram os donos da casa que terminaram sorrindo, justamente por causa de um empate em 2 a 2 achado aos 48 minutos do segundo tempo. De quebra, os franceses ainda viram Lionel Messi, autor do primeiro gol da partida, sair no intervalo com uma lesão muscular. Xavi completou para os catalães, enquanto Ibrahimovic - em impedimento - e Matuidi marcaram para os donos da casa.
                 De qualquer forma, a equipe do craque argentino - imediatamente considerado dúvida para o confronto do próximo dia 10, no Camp Nou - está em ligeira vantagem. Empates em 0 a 0 ou 1 a 1 diante de sua torcida colocam o Barça na semifinal. O PSG, que contou com os brasileiros Lucas, Thiago Silva, Alex e Maxwell desde o início, precisará de uma simples vitória ou de igualdades a partir do 3 a 3.
                   No banco de reservas, a partida marcou ainda o retorno de Tito Vilanova ao comando do Barcelona: o técnico não dirigia o seu time à beira do gramado desde o dia 19 de janeiro. Depois, teve de abandonar o clube para tratar um tumor na glândula parótida em Nova York nos últimos três meses, deixando o cargo para o assistente Jordi Roura.
                   Messi em versão goleadora
                   Foi preciso paciência e uma dose de sorte ao Barcelona no primeiro tempo no Parque dos Príncipes. Na memória, estava a ineficaz atuação diante do Milan, no San Siro, em fevereiro, quando os catalães saíram derrotados por 2 a 0 e precisaram reencontrar o brilhante futebol para conseguirem a "remontada" na volta. De nada adiantou o alerta nos minutos iniciais, mas aos poucos o Barça tomou o controle do jogo a sua maneira e conseguiu furar a aguerrida marcação francesa.
                    Neste caso, foi necessário também uma ajudinha da enorme qualidade de seus atletas. Aos 38, quando já era melhor em campo, a equipe de Tito Vilanova balançou a rede após jogada brilhante. Após sobra na intermediária, Dani Alves lançou Messi de trivela. O argentino aguardou o quique e chutou cruzado, no canto esquerdo de Sirigu. Foi a 33ª vez que o camisa 10 marcou após passe do brasileiro, o seu melhor garçom na carreira - Xavi, com 29 assistências, vem na sequência. O gol também o colocou como artilheiro em 20 diferentes cidades no continente em edições da Champions, ultrapassando Raúl - o ex-Real Madrid e Schalke marcou em 19.
                     Muito antes de abrirem o placar e também de quase ampliarem, novamente com Messi, aos 41, os visitantes provaram de contra-ataques perigosos dos franceses. Quase sempre com Lucas no comando pela direita, levando a melhor em duelo com Jordi Alba. O brasileiro, dono de algumas arrancadas, teve o esforço reconhecido pela torcida no "jogo de sua vida", como frisou nas últimas semanas, e foi aplaudido.
                      A melhor chance dos donos da casa, porém, não teve participação direta do ex-são-paulino. Logo aos quatro, Lavezzi invadiu a área pela direita, passou por Piqué e viu Busquets desarmá-lo. A bola carimbou a trave direita de Valdés e sobrou para Pastore, que não aproveitou. O próprio meia argentino voltaria a ter uma oportunidade aos 14, em conclusão de fora da área que quase surpreendeu o goleiro. Ibrahimovic, aos 18, também obrigou o catalão a trabalhar. Sete minutos depois, o próprio sueco finalizou para fora.
                       O outro e raro lado de Messi
                      Sem volume de jogo - terminou o primeiro tempo com 30% da posse de bola -, o PSG só conseguiu comemorar no primeiro tempo a saída de Messi, com uma lesão muscular na perna direita. O craque foi substituído no intervalo e de imediato se tornou dúvida para o confronto no Camp Nou.
                       A saída do melhor jogador do mundo nos últimos quatro anos deu ânimo ao PSG. Mas, com Fàbregas atuando como um "falso 9", parecia ser ainda mais difícil penetrar na defesa rival. Dificultava ainda mais o fato de Ibrahimovic, o grande craque dos franceses, não estar na melhor de suas noites.
                       Mesmo sem Messi, o Barça foi quem chegou mais perto do gol na primeira metade do segundo tempo. Aos cinco, Busquets arriscou de fora da área e quase fez. Aos 24, em falta da entrada da área, Dani Alves assustou Sirigu e não acertou a trave por centímetros. Xavi, na mesma moeda, contou com um desvio na barreira aos 28 e viu a bola sair por cima.
                        Com problemas, o treinador Carlo Ancelotti resolveu colocar novo sangue em campo. Num intervalo de apenas nove minutos, saíram Beckham, Lavezzi e Pastore para as entradas de Verratti, Ménez e Gameiro. Pode-se dizer que deu certo. Na base da pressão, o empate surgiu como um brinde para o PSG.
                        Depois de quase marcar aos 32 em lance confuso, Ibrahimovic aproveitou a bola parada para deixar a sua marca num jogo de mata-mata da principal competição do continente, fato raro em sua carreira. Aos 34, Maxwell cruzou, Thiago Silva cabeceou na trave, e no rebote o sueco, impedido, completou para o fundo das redes. O árbitro alemão Wolfgang Stark e seus assistentes validaram o gol, apesar dos protestos dos catalães.
                         Fim de jogo emocionante
                         Dois lances isolados, porém, ainda mudariam o destino do jogo. O Barça experimentou a melhor sensação aos 44, quando Fàbregas deixou de calcanhar para Sánchez na grande área. O chileno driblou Sirigu e foi derrubado: pênalti que o capitão Xavi cobrou para deixar o time catalão a um passo da vitória. E com boa margem de segurança para o jogo do Camp Nou, no próximo dia 10.
                          Mas nos acréscimos, em outro lance despretensioso, Ibrahimovic recebeu cruzamento e escorou para Matuidi chutar. A bola desviou em Bartra no meio do caminho e enganou Victor Valdés. O goleiro nada pôde fazer além de um leve desvio com as mãos. Empate que se não fez justiça a quem teve maior volume de jogo, ao menos acrescentou mais emoção para a decisão da vaga, em Barcelona.
                          OBS: não consegi ver o jogo, por isso: by: globoesporte.com
                          OBS: amanhã tem os outros jogos da Champions e a Libertadores no sábado, talvez adiante alguma coisa amanhã, mas para saber fique ligado no blog, no Twitter: @GuideSports, curta nosso Facebook: Guide Sports e meu Twitter pessoal: @GaBlumenschein.
                           #EquipeGuideSports

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Bayern de Munique 2 x 0 Juventus

Mosaico - Bayern de Munique x Juventus (Foto: Editoria de Arte) O Bayern de Munique mostrou sua força em casa e justificou o rótulo de um dos favoritos ao título da Liga dos Campeões. Com maior poderio ofensivo, os atuais vice-campeões venceram o Juventus por 2 a 0, nesta terça-feira, na Allianz Arena, em jogo válido pelas quartas de final da Liga dos Campeões. Alaba abriu o placar logo aos 25 segundos de partida, e Thomas Müller, em jogada irregular, ampliou a vantagem na etapa final.
              Com o resultado, o Bayern de Munique pode até perder por um gol de diferença que avança às semifinais da competição continental. A Velha Senhora precisa vencer por dois ou mais para seguir viva no torneio. Em caso de repetição do placar, a partida vai para a prorrogação. As equipes voltam a campo na próxima quarta-feira, às 15h45m (de Brasília), no Juventus Stadium.
               Gol relâmpago e pressão alemã
               Os times ainda se arrumavam em campo quando saiu o primeiro gol. Dono do melhor ataque da Liga dos Campeões, o Bayern de Munique mostrou sua força logo aos 25 segundos. Depois de saída de bola errada de Pirlo, Schweinsteiger entregou para Alaba na intermediária. O lateral chutou de longe, a bola resvalou em Vidal, e encontrou o canto esquerdo de Buffon, que demorou para chegar na bola.
                 O gol no começo do jogo obrigou o Juventus a reagir. Uma das principais preocupações de Jupp Heynckes, Pirlo apareceu perigosamente. Aos 11 minutos, o apoiador cobrou falta da entrada da área mandando a bola rente à trave. Logo depois, a Velha Senhora assustou novamente em chute de longe. Dessa vez, Vidal arriscou no canto direito e levou perigo ao gol de Neuer. Foram as melhores chances dos italianos.
                  Na sequência só deu Bayern. Com mais presença no ataque e mais capacidade de organizar as jogadas, os bávaros acumularam chances. A primeira aconteceu com Robben. Aos 18 minutos, depois de cruzamento de Ribéry, o holandês que entrou no lugar de Kross, substituído por causa de uma lesão na virilha, chutou rasteiro, mas esbarrou na bela defesa de Buffon com os pés. A segunda saiu em jogada do francês. Dessa vez, Mandžukić tramou lance ofensivo e tocou para Ribéry, que levou perigo ao time de Turim.
                   Sem conseguir segurar a bola no campo de ataque, o time de Antonio Conte teve dificuldades para assustar Neuer. Dessa forma, o Bayern de Munique mandou no primeiro tempo e só não foi ao vestiário com um placar mais vantajoso por causa dos gols perdidos. Aos 32 minutos, Müller avançou pela direita e cruzou para Robben na frente do gol italiano. O atacante, pela segunda vez, perdeu a chance de ampliar o marcador.
                   Soberania segue e Müller amplia
                   A superioridade alemã permaneceu na etapa final. Antes de chegar ao segundo gol, o Bayern de Munique criou dois lances de perigo para os italianos. Aos três minutos, Luiz Gustavo deu um belo lançamento para Mandžukić. O atacante escapou dos marcadores e bateu de primeira, mas ficou na defesa do arqueiro italiano. Na sequência, novo chute de Alaba de fora da área, desta vez defendido por Buffon.
                    Aos 17 minutos, não deu para o goleiro italiano. Luiz Gustavo chutou de fora da área, e Buffon espalmou para o lado direto. No rebote, Mandžukić, em impedimento, tocou para o meio. Müller apenas concluiu para o fundo do gol.
                    Com a desvantagem maior, o Juventus ainda tentou se lançar ao ataque. Porém, teve dificuldade para criar suas ações. Seus principais articuladores tiveram atuações discretas. O Bayern só precisou ter mais posse de bola para continuar dominando as ações nos minutos finais.
                     E por pouco o Juventus não foi para a Itália com um placar pior. Aos 44 minutos, novamente Müller e Mandžukić causaram novos problemas. Mas Buffon salvou e evitou o que seria o terceiro gol dos bávaros em Munique.
                     OBS: não vi o jogo, por isso: by: globoesporte.com